A morte de uma Santa

Clara suportou os longos anos de enfermidade com sublime paciência. Em 1253, teve início uma longa e interminável agonia. O Papa Inocêncio IV deu-lhe duas vezes a absolvição com o perdão dos pecados, e comentou: “Queira Deus que eu necessitasse de perdão tão pouco assim”. Doente e pobre, as mais altas autoridades da Igreja sentiam sua sabedoria e santidade e vinham aconselhar-se com ela em São Damião.

Durante os últimos 17 dias não conseguiu tomar nenhum alimento. A fé e a devoção do povo aumentavam cada vez mais. Diariamente cardeais e prelados chegavam para visita-la, pois todos tinham certeza de que era uma santa que estava para morrer.

Irmã Inês, sua irmã, estava presente, bem como os três companheiros de Francisco, os freis Leão, Ângelo e Junípero. Vendo que a vida de Clara estava chegando ao fim, emocionados lera a Paixão de Jesus segundo João, como tinham feito 27 aos antes, na morte de Francisco.

Clara consolou e abençoou suas filhas espirituais. E, para si, disse: “Caminho sem receio, pois tens um bom guia. Ô senhor, eu vos agradeço e bendigo pela graça que vos dignastes conceder-me de poder viver”. E foi recebida na corte celeste. Era Senhora Pobre há 42 anos e tinha 60 de vida.

Dois anos após sua morte, o papa Alexandre IV canonizou-a em Anagni. Era o ano de 1255.

Fonte: São Francisco. O Poeta da criação. Autor:  Pe. José Artulino Besen. Editora: Mundo e Missão.

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